| Antônio Gonçalves Dias - 1891 - 692 páginas
...balança o calix Aos doces beijos da serena brisa, Quando a ema soberba alteia o collo, Roçando apenas o matiz relvoso ; Quando o sol vem doirando os altos montes, E as ledas aves á porfia trinão, E a verde coma dos frondosos cedros Move o perfume, que embalsama os ares ; Quando a corrente... | |
| Sílvio Romero - 1903 - 684 páginas
...pequena scena natural. São versos dos Tymbiras : Quando a ema soberba alteia o collo, Roçando apenas o matiz relvoso; Quando o sol vem doirando os altos...embalsama os ares ; Quando a corrente meio occulta sóa De sob o denso véu da parda névoa ; Quando nos pannos das mais brancas "nuvens Desénha a aurora... | |
| Timoteo Zani - 1903 - 424 páginas
...contemplarti, Gioconda aurora, ama accordarsi teco ; E spiar ne' cicli la nascente luce, Rodando apenas o matiz relvoso; Quando o sol vem doirando os altos montes, E as ledas aves a porfia trinarti, E a verde còma dos frondosos cedros Move o per/urne, que embalsama os ares, Quando... | |
| Antonio Goncalves Diaz - 1910 - 356 páginas
...balança o calix Aos doces beijos da serena brisa, Quando a ema soberba alteia o collo, Roçando apenas o matiz relvoso ; Quando o sol vem doirando os altos montes, E as ledas aves á porfia trinão, E a verde coma dos frondosos cedros Move o perfume, que embalsama os ares ; Quando a corrente... | |
| Affonso Costa - 1921 - 252 páginas
...brisa, Quando a ema soberba alteia o collo, Roçando apenas o matiz relvoso: Quando o sol vem dourando os altos montes E as ledas aves á porfia trinam,...embalsama os ares; Quando a corrente meio occulta soa De sob o denso véo da parda névoa ; Quando nos pannos das mais brancas nuvens Desenha a aurora... | |
| |