MayombeLeya, 27 de fev. de 2012 O Mayombe tinha aceitado os golpes dos machados, que nele abriram uma clareira. Clareira invisível do alto, dos aviões que esquadrinhavam a mata, tentando localizar nela a presença dos guerrilheiros. As casa tinham sido levantadas nessa clareira e as árvores, alegremente, formaram uma abóbada de ramos e folhas para as encobrir. Os paus serviram para as paredes. O capim do tecto foi transportado de longe, de perto do Lombe. Um montículo foi lateralmente escavado e tornou-se forno para pão. Os paus mortos das paredes criaram raízes e agarraram-se à terra e as cabanas tornaram-se fortalezas. E os homens, vestidos de verde, tornaram-se verdes como as folhas e castanhos como os troncos colossais. |
Termos e frases comuns
acabar acção aceitar agora amanhã amor André apanhar aparece árvores avançar Base bazuka Brazzaville buldozer bureau cabeça Cabinda camarada Comandante camarada Comissário camião caminho Chefe de Operações Chefe do Depósito chegar cigarro coisas combatentes comoo compreender conhece continuou deixar deixouse Dembos devia dirigente disse Sem Medo disseSem Medo dizer Dolisie Ekuikui encontro éque esconder espera estás estavam falar fico fizera frente fugir fumar gosto gritou grupo guarda guerra guerrilheiros havia homem homens horas Ingratidão inimigo João Kandimba kikongos kimbundos Kinshasa lado Leli levantouse Lutamos mão marxismo mata Mayombe mecânico meio melhor Milagre militantes miúdo momento morteiros MPLA Muatiânvua mulher Mundo Novo nãoé nãose ninguém noite obus oDas olhos Ondina oque ouvir PanguAKitina parao passar pensou Sem Medo percebeu pessoa povo preciso primeiro problema quenão queria quese quis razão responsável saber SemMedo sentia sentouse tenho Tens tentar Teoria tinha trabalhadores tribalismo tuga umbundo verdade Vewê voltar