A Castanha do Pará na Amazônia: Entre o Extrativismo e a Domesticação

Capa
Paco Editorial, 22 de nov. de 2017 - 396 páginas
A extração da Castanha-do-Pará é uma das atividades mais importantes e tradicionais da Amazônia. A amêndoa é apreciada nos Estados Unidos e na Inglaterra, sobretudo em festividades como o Halloween e o Natal. Os ingleses já tentaram controlar a domesticação da planta, a partir do Real Jardim Botânico de Londres, mas a castanha não mostrou boa adaptação fora das condições naturais e ecológicas da floresta amazônica. Nas últimas décadas, o desmatamento da floresta amazônica contribuiu para que o Brasil perdesse a condição de maior produtor, cabendo hoje tal posição à Bolívia. Este livro percorre a história do produto, a sua importância para as populações tradicionais da floresta amazônica, as dificuldades no processamento do mesmo e as possibilidades que a castanha-do-pará ainda oferece, sobretudo na indústria de cosméticos e de alimentos.
 

Conteúdo

Seção 1
1900
Seção 2
1901
Seção 3
1902
Seção 4
1904
Seção 5
1916
Seção 6
1921
Seção 7
Seção 8
Seção 10
Seção 11
Seção 12
Seção 13
Seção 14
Seção 15
Seção 16
Direitos autorais

Seção 9

Outras edições - Ver todos

Sobre o autor (2017)

José Jonas Almeida: Historiador formado pelo Departamento de História da FFLCH – USP. Mestre e doutor em História Econômica pela mesma instituição, tem se dedicado ao estudo da história da Amazônia, a partir das políticas públicas desenvolvidas na região, sobretudo durante o período do Governo Militar (1964-1985). A sua dissertação de mestrado sobre o município de Marabá-PA aborda os impactos dessas políticas sobre o modo de vida da tradicional população ribeirinha da região. A tese de doutorado sobre a castanha-do-pará, que originou o presente livro, é um desdobramento desse tema, uma vez que Marabá foi, por muitas décadas, um grande produtor da conhecida amêndoa.

Informações bibliográficas