...eu o não sinta, Que tu, fogo de Amor , és m»is ardente: " Aqui vago em perpétuo labyrinthor .' Sempre em risco de ver maligno braço -, : No proprio sangue meu banhado, e unto•} s Mas caso dos perigos ea não faço, . ' — E que posso temer , quando procuro •< •...

...o ar, e eu o não sinto, Que tu, fogo de Amor, és mais ardente : Aqui vago em perpetuo labyrintho Sempre em risco de ver maligno braço No proprio sangue...tenue laço? Enche-me, sim, de horror o culto impuro, ídolos vãos, sacrilegos altares, Vis ceremonias d'este povo escuro. Eterno Deus ! Não longe de teus...

...culto, benefico occidente, Viver com tigres, habitar palmares ; • Aqui vago em perpetuo labyrintho, Sempre em risco de ver maligno braço No proprio sangue meu banhado e tinto. * Feitiços, ou petas, attribuidas aos gentios da India. * Dinh cuo vlor é uasi 20 réis. Dinheiro,...

...Aqui vftgo em perpetuo labyrinto, i. ii;i Sempre em risco de ver maligno braço No propiio sangue mm banhado e tinto. Mas caso dos .perigos eu não faço; ^ .. E que posso temer, quando procuro Easgar da fragil vida o tenue laço? Enche-me sim de horror o culto impuro, , Idolos vãos, sacrilegos...

...dos perigos en não f aço -5 n o-nl- oCI E que posso temer, quando procuro •í.-ii-«[ mlf. Basgar da fragil vida o tenue laço ? Enche-me sim de horror o culto impuro, '•' ídolos' v&os, sacr i Iflgos altares, \i •./ v , Vis cerimonias d'este povo escoro ... '. -.'...

...\-\-/^ Que tu, fogo de amor, és mais ardente: . ', Aqui vago em perpetuo labyrihto, ui : »"íi* '* Sempre em risco de ver maligno braço No proprio sangue meu banhado e tinjo. ..... l Sem medo á furia dos terriveis mares; '' ] Vim do culto, benefico Occidente ,,-......

...(Sepultando o deveV no esquecimento) A todos nos prepara, e nos destina. Aqui vago em perpetuo labyrintho Sempre em risco de ver maligno braço No proprio sangue...banhado e tinto; Mas caso dos perigos eu não faço, E por que temer, quando procuro Rasgar da fragil vida o tenue laço? Para uma revolução á mão armada...

...o ár, e eu o não sinto, Que tu, fogo de Amor, és mais ardente. Aqui vago em perpetuo labyrintho, Sempre em risco de ver maligno braço No proprio sangue...Enche-me, sim, de horror o culto impuro, Idolos vãos, sacrilegos altares, Vis cerimonias d'este povo escuro. . . Em um Soneto com a rubrica Tentativa de...

...arde o ar, e eu nada sinto. Que tu, fogo d'Amor, es mais ardente. Aqui, vago em perpetuo labirinto, Sempre em risco de ver maligno braço No proprio sangue meu banhado e tinto.» Estes ultimos tres versos revestem. sem duvida, uma alusao aos riscos que correra por cortejar a «Manteigui»,...