A alma encantadora das ruasOrganização Simões, 1951 - 244 páginas |
De dentro do livro
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Página 39
... morrer de fome , coitados ... Oh ! não . O pessoal que se dedica ao ofício não se compõe apenas do doloroso bando de pés descalços , da agonia risonha dos pequenos mendigos . Trabalham também na profissão os malandros de gravata e roupa ...
... morrer de fome , coitados ... Oh ! não . O pessoal que se dedica ao ofício não se compõe apenas do doloroso bando de pés descalços , da agonia risonha dos pequenos mendigos . Trabalham também na profissão os malandros de gravata e roupa ...
Página 97
... morrer . Ninguém morre , e um português do Minho que la passa a noite , brada : - Eu cá dinheiro não dou , mas se tocar a cana - verde pago a cerveja ! E a cana - verde conclui a canção melancólica . Oh ! eu conheci nessas baiucas ...
... morrer . Ninguém morre , e um português do Minho que la passa a noite , brada : - Eu cá dinheiro não dou , mas se tocar a cana - verde pago a cerveja ! E a cana - verde conclui a canção melancólica . Oh ! eu conheci nessas baiucas ...
Página 177
... morrer de fome é que eu não morro . esperando . Olhe - - - Então já estiveste prêso ? Quantas vêzes ! É preferível a cadeia ao tal Asilo . Antônio é outro genêro , o genêro dulçuroso , cheio de humil- dades açucaradas . Repete logo como ...
... morrer de fome é que eu não morro . esperando . Olhe - - - Então já estiveste prêso ? Quantas vêzes ! É preferível a cadeia ao tal Asilo . Antônio é outro genêro , o genêro dulçuroso , cheio de humil- dades açucaradas . Repete logo como ...