A alma encantadora das ruasOrganização Simões, 1951 - 244 páginas |
De dentro do livro
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Página 23
... malandros e os garotos de uma olham para os de outra como para inimigos . Em 1805 , há um século , os capoeiras da Praia não podiam passar por Santa Luzia . No tempo das eleições mais à navalha que era assim : à pena , o largo do ...
... malandros e os garotos de uma olham para os de outra como para inimigos . Em 1805 , há um século , os capoeiras da Praia não podiam passar por Santa Luzia . No tempo das eleições mais à navalha que era assim : à pena , o largo do ...
Página 42
... malandros . - Então Eduardo sentenciou . Tu não conhecias as pequenas profissões do Rio . A vida de um pobre sujeito deu - te todos êsses úteis conheci- mentos . Mas , se êsse pobre sujeito não fôsse um malandro , não conhecerias da ...
... malandros . - Então Eduardo sentenciou . Tu não conhecias as pequenas profissões do Rio . A vida de um pobre sujeito deu - te todos êsses úteis conheci- mentos . Mas , se êsse pobre sujeito não fôsse um malandro , não conhecerias da ...
Página 96
... malandros , realejos virgens pron- tos para a fuga ... - A música chega mesmo em certos casos a harmonizar dissabores num acorde feliz . É o caso do Amaral car- pinteiro . Este Amaral cortou certa vez a mão com uma enxó . Meteu a dita ...
... malandros , realejos virgens pron- tos para a fuga ... - A música chega mesmo em certos casos a harmonizar dissabores num acorde feliz . É o caso do Amaral car- pinteiro . Este Amaral cortou certa vez a mão com uma enxó . Meteu a dita ...