O homem que não parava de crescerGlobal Editora, 2005 - 42 páginas Com sua linguagem sempre envolvente e sensível, Marina Colasanti conta-nos neste livro a história de Gul. A autora, sem abrir mão dos sentidos enigmáticos, das construções simbólicas, narra, minuciosamente, as mudanças diárias, as novas perspectivas e a perplexidade desse jovem diante de sua transformação física e psicológica. Na casa de Gul quem decidia quanto ele tinha crescido era a mãe. Uma vez por mês, mandava que encostasse à parede, sempre no mesmo lugar. (...) Para medir usava uma fita métrica. (...) O que ela não sabia é que a verdadeira medida do crescimento de Gul não era dada pela sua fita amarela. Era dada pelas conquistas de Gul. A história de Gul é a história da criança, do jovem, do adulto, do velho. É a história de todos nós. Estamos sempre nos deparando, na viagem da vida, com diferentes desafios. Na verdade, não paramos de crescer. Ficha Técnica Coleção: Marina Colasanti Edição: 12a edição Formato: 16 cm de Largura x 23 cm de Altura 48 páginas 4 X 4 Cores Peso: 120 gramas ISBN: 978-85-260-0982-0 |
Termos e frases comuns
afastada afinal agora água alcançado alto altura amarela AMOR andar Avanços baixo bateu boca botões braços branca buraco cabe cabeça calças cama caminho canto certo céu chão chegar cima coisa comprar conseguiu conta continuava corpo CRESCER crescimento cuidado dado daquele dedos deixando delicada derrubar diante disse dizia dobrada empurrado encostar enfiado Erguido escuro esquecido estavam estendeu esticando estrelas farinha fechados feito ficado filho fome gato gelados gente gritou guardar havia HOMEM hora igual janela Levantou leve lustre madeira mãe manhã marca MARINA COLASANTI medo meio MENINA mesa meteu moleiro morava móveis mundo nariz noite novo olhando olhos Olhou ombros ouviu palmo pareceu parede passou pedia peito pensou Gul pequena percebeu pergunta pernas perto pés pescoço peso ponto prata precisava primeira própria quarto quatro queria repente saber sala sapatos segundo sentado serra serrote sótão subindo tamanho telhas teto tinha UNIVERSITY OF TEXAS velha vento VERDE visto zeec