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INDICE

DAS POESIAS CONTIDAS N'ESTE VOLUME

EGLOGAS

Agora, Alcido, em quanto o nosso gado..

Agora, ja que o Tejo nos rodeia....

Ao longo do sereno.

A quem darei queixumes namorados.
Arde por Galatea branca e loura.

A rustica contenda desusada...

As doces cantilenas, que cantavão...
Cantando por hum valle docemente..
Despois que o leve barco ao duro remo.
De quanto alento e gosto me causava.
Encheo do mar azul a branca praia
Nas ribeiras do Tejo, a huma area...
Parece-me, pastor, se mal não vejo....
Pascei, minhas ovelhas: eu, em quanto
Passado ja algum tempo que os amores
Que grande variedade vão fazendo...

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Juizo extremo, horrifico e tremendo...
La sierra fatigando de contino.....
Não me julgueis, Senhora, a atrevimento.

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Não porque de algum bem tenha esperança.
Nunca hum apetite mostra o dano.........
O poeta Simonides fallando....
O sulmonense Ovidio desterrado..
Quando os passados bens me representa.
Quem poderá passar tão triste vida..
Que tristes novas, ou que novo dano
Rei bemaventurado, em quem parece..
Saião desta alma triste e magoada..
Se obrigações da fama podem tanto..
Se quando contemplamos as secretas

Canto 1:

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DA CREAÇÃO E COMPOSIÇÃO DO HOMEM

Na mais fresca e aprazivel parte do anno. Canto II: Altas obras, soberbas e arrogantes.... Canto I-Oh vida humana, vã, caduca e breve..

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