... transformado em um dos mais sangrentos tiranos, que a fertilidade da imaginação humana tem •descrito, ao mesmo tempo que as contas da história o apontavam como preclaro administrador dos interesses públicos ; que as próprias crónicas o representavam... Historia de Portugal - Página 2991828Visualização completa - Sobre este livro
| 1828 - 398 páginas
...comprazerem. Seus vassallos em geral formaváo delle grande conceito, porque o seu tempo dedicava-o no estudo, ou ao cumprimento de seus deveres ; e costumava...o Rei, que passa um dia sem 'fazer cousa , com que claramente não contribua para o bem de seus vassallos, não merece ter este nome. (*) (*) Foi severo... | |
| José Estevão de Moraes Sarmento - 1923 - 64 páginas
...públicos ; que as próprias crónicas o representavam como austero executor da sua predilecta máxima — «Que o rei que passa um dia sem fazer cousa, com que claramente contribua para o bem dos seus vassalos, não merece êsse nome» — ,e que as recordações... | |
| José Estevão de Moraes Sarmento - 1923 - 68 páginas
...públicos ; que as próprias crónicas o representavam como austero executor da sua predilecta máxima — «Que o rei que passa um dia sem fazer cousa, com que claramente contribua para o bem dos seus vassalos, não merece esse nome» — , e que as recordações... | |
| José Estevão de Moraes Sarmento - 1924 - 630 páginas
...públicos; que as próprias crónicas o representavam como austero executor da sua predilecta máxima — c Que o rei que passa um dia sem fazer cousa, com que claramente contribua para o bem dos seus vassalos, não merece esse nome» — ; e que o conceito popular... | |
| José Estevão de Moraes Sarmento - 1924 - 628 páginas
...públicos; que as próprias crónicas o representavam como austero executor da sua predilecta máxima — «Que o rei que passa um dia sem fazer cousa, com que claramente contribua para o bem dos seus vassalos, não merece esse nome» — ; e que o conceito popular... | |
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