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" Áridos matos, lôbrega floresta! Ah! não me roubou tudo a negra sorte: Inda tenho este abrigo, inda me resta O pranto, a queixa, a solidão, ea morte. "
Rimas - Página 50
de Manuel Maria Barbosa du Bocage - 1800 - 372 páginas
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Poesias, Volume 1

Manuel Maria Barbosa du Bocage - 1853 - 470 páginas
...tránsporte^ j Áridos matos, lõbrega tloresta ! » • . , Ah! não me roubou tudo a negra sorte i Inda tenho este abrigo, inda me resta ' , O pranto, a queixa; a solidão ea morte, ,:. , , : TOMO L • 4 conutancia de Diilo, /\RDE em vao por Elisa, em vao porfia Contra a constancia...
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Obras poeticas de Bocage ...: Sonetos

Manuel Maria Barbosa du Bocage - 1875 - 438 páginas
...a carpir na sepultura: Que estancia para mim tão propria é' esta ! Causaes-me um doce, e funebre transporte, Aridos matos, lobrega floresta ! Ah! não...me resta O pranto, a queixa, a solidão ea morte. 026 Á constancia de Dido Arde em vão por Elisa, em vão porfia Contra a constancia da heroina augusta...
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Obras poeticas de Bocage ...: Sonetos

Manuel Maria Barbosa du Bocage - 1875 - 420 páginas
...estancia para mim tão propria é esta! Causaes-me um doce, e funebre transporte, Aridos matos, lobrcga floresta! Ah! não me roubou tudo a negra sorte: Inda...me resta O pranto, a queixa, a solidão ea morte. 26 Á constancia de Dido Arde em vão por Elisa, em vão porfia Contra a constancia da heroina augusta...
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Poesias posthumas

Faustino Xavier de Novais - 1877 - 338 páginas
...anjo a natureza, Não queiras tu ser mulher! 206 Ah ! Não me roubou tudo a negra aorte ; Inda tonho este abrigo, inda me resta O pranto, a queixa, a solidão, ea morte. BOCAQE. Apraz-me a solidão quando, saudoso, Deslembrado do mundo, em noite amena, Fitando os olhos...
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Obras poeticas de Bocage, Volume 1

Manuel Maria Barbosa du Bocage - 1910 - 542 páginas
...sepultura : Que estancia para mim tão propria é esta ! Causaes-me um doce, e funebre transporte, matos, lobrega floresta ! Ah ! não me roubou tudo...me resta O pranto, a queixa, a solidão ea morte. áfi Á constancia de Dido Arde em vão por Elisa, em vão porfia Contra a constancia da heroina augusta...
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A literatura portuguesa através dos textos

Massaud Moisés - 2000 - 696 páginas
...para mim tão própria é esta! Causais-me um doce, e fúnebre transporte, Áridos matos, lôbrega floresta! Ah! não me roubou tudo a negra sorte: Inda...me resta O pranto, a queixa, a solidão ea morte. Os garços olhos, em que Amor brincava, Os rubros lábios, em que Amor se ria, As longas tranças,...
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