Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente... Lusitania: revista de estudos portugueses - Página 301editado por - 1924Visualização completa - Sobre este livro
| John Adamson - 1820 - 340 páginas
...: SONETO. Alma minha gentil, que te pai IMP Taõ cedo desta vida descontente -. Repousa lá no tea eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria desta vida se consente, Naõ te esqueças de aquelle amor ardente. Que... | |
| Luís de Camões - 1843 - 502 páginas
...tornar pudéra a ser nascido! Soubera-me lograr do bem passado, Se conhecer soubera o mal presente. XIX. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria... | |
| Luís de Camões - 1843 - 510 páginas
...tornar pudéra a ser nascido! Soubera-me lograr do bem passado, Se conhecer soubera o mal presente. XIX. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria... | |
| Luís de Camões - 1843 - 424 páginas
...presente. XIX. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethcreo, onde subiste, Memoria desta vida se consente, Não te esqueças de aquelle amor ardente, Que... | |
| Luís de Camões - 1860 - 554 páginas
...omnipotência da morte! Mas eis-lo acordado do seu lethargo, e que balbucia, murmura umas palavras; ouçamo-lo: Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. 97 N E só vires, que pôde merecer-te Algíía... | |
| Luís de Camões - 1861 - 532 páginas
...da morte l Mas eis-lo acordado do seu lethargo, e que balbucia, murmura umas palavras; ouçãmo-lo: Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. 97 E se vires, que pode merecer-te Algua cousa... | |
| Luís de Camões - 1861 - 624 páginas
...presente. XIX Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria dc$ta vida se consente, Não le esqueças de aquelle amor ardente, Que... | |
| Luís de Camões - 1861 - 614 páginas
...mal presente. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria desta vida se consente, Não te esqueças de aquelle amor ardente, Que... | |
| Joaquim Nabuco - 1872 - 310 páginas
...pôde ser bem apreciado ao lado do primeiro, — parallelo que o leitor fará, da descrença e da fé. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Só lá no assento Ethereo, onde subiste, Memória... | |
| Teófilo Braga - 1873 - 464 páginas
...inimitavel Soneto xix, que começa pela phrase com que termina o que se intitula Das suas perdiçfcs: Alma minha gentil que te partiste Tão cedo, d'esta vida descontente ; Repousa lá no céo eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Roga a Deus, que teus annos encurtou, Que tão... | |
| |