Obras poeticas de Bocage ...

Capa
Imprensa portugueza-editora, 1875
 

Páginas selecionadas

Outras edições - Ver todos

Passagens mais conhecidas

Página 118 - Eis o Deus! eis o Deus!...» — exclamo, e voo De repente onde mil nem vão de espaço; Pertencereis às Musas, vós sem fama.
Página 118 - Simêlha o mimo" de virginea face. Se ás Musas não pertenço, eu, que a Virtude, Philosophia, Amor, cultivo, adoro ; Eu, servo da moral, das leis amigo, Nos outros, como em...
Página 422 - Seditio, saevitque animis ignobile vulgus, lamque faces et saxa volant, furor arma ministrai; Tum pietate gravem ac meritis si forte virum quem Conspexere, silent arrectisque...
Página 93 - Q'onde os avós já guerrearam, brinca, Forma tudo isto singular contraste. D'elle te apossa, dando aos olhos quadro Duro, e brando, campestre, e bellicoso. Mais ao longe um mosteiro abandonado Entre arvoredos súbito se encontra. Que silencio ! Amadora dos desertos, Com gosto ali, meditação, te entranhas Por baixo das abóbadas sagradas, Por onde austeras virgens, algum dia Como as turvas alampadas, que velam Ante a religião, também velavam...
Página 401 - Dives inaccessos ubi Solis filia lucos Assiduo resonat cantu, tectisque superbis Urit odoratam nocturna in lumina cedrum, Arguto tenues percurrens pectine telas.
Página 92 - Presenta ao gosto os ricos accidentes, Que o tempo desenhou co'a mão remissa. Uma antiga capella ora apparece, Modesto, e sancto asylo, onde algum dia Iam em tosco altar, na quadra nova, As donzellas, o as mães, e os seus filhinhos A bem das messes implorar o Eterno.

Informações bibliográficas