Obras de Luiz de Camões: Triumphos de Francisco Petrarca (traducc̜ão) Commentario. Prozas. Poesias referidas a L. de Camões por alguns escriptores. Traducc̜ões dos Lusiadas e outras obras de Camões e noticia de alguns auctores estrangeiros que escreveram sobre o poeta. Medalhas. Monumentos. Edic̜oes. Indice chronologico

Capa
Imprensa nacional, 1866
 

Páginas selecionadas

Conteúdo

Outras edições - Ver todos

Passagens mais conhecidas

Página 298 - The cloud-capt towers, the gorgeous palaces, The solemn temples, the great globe itself; * Yea, all which it inherit, shall dissolve, And, like the baseless fabric of a vision, Leave not a wreck behind.
Página 293 - That lost in long futurity expire. Fond impious man, think'st thou yon sanguine cloud Raised by thy breath, has quench'd the orb of day? To-morrow he repairs the golden flood And warms the nations with redoubled ray. Enough for me: with joy I see The different doom our fates assign: Be thine Despair and sceptred Care, To triumph and to die are mine.
Página 298 - Elidis urbem ibat ovans, divomque sibi poscebat honorem, — demens ! qui nimbos et non imitabile fulmen 590 aere et cornipedum pulsu simularet equorum. at pater omnipotens densa inter nubila telum contorsit, non ille faces nec fumea taedis lumina, praecipitemque immani turbine adegit. nec non et Tityon, Terrae omniparentis...
Página 41 - Se de lagrimas a terra se banhou, com piedade daquella alma gentil, sabe-o quem o vio e experimentou. Na hora prima do dia sexto d' abril, em que fui preso, a morte me desatou ; que assi muda fortuna o seu estilo vil. Quem de dura servidão mais se queixou, ou da morte, como eu da liberdade e da vida, que sem ella me ficou ? Devido era ao mundo e à idade não preceder a da vespera ao da prima , nem tirar-se-lhe a elle a dignidade.
Página 42 - A modo d' h um suave e claro lume, A que falta sustancia e nutrimento, Que no fim tem usado costume; Mais alva que a neve que sem vento Em gracioso campo se vê cair, Estava ella no fim do passamento.
Página 337 - Tale una nube appar su noi che d'ombra 11 ciel sereno e tutto 1'aere ingombra. E tanto horrenda era a veder, che terna N'ha ciascuno in suo core, e si riscuote. Negro il mare lunge mugghia, e par che frema Come se scoglio invano urta e percuote. Oh l eccelsa (io sclamo) Potesta suprema ! Di che Dio ne minaccia?
Página 298 - Elidís urbem ibat ovans divomque sibi poscebat honorem, 590 démens, qui nimbos et non imitabile fulmen aère et cornipedum pulsu simularet equorum. at pater omnipotens densa inter nubila telum contorsit, non ille faces née fumea taedis lumina, praecipitemque inmani turbine adegit.
Página 23 - Ifvdel, que usou vela e remo, Para buscar sua morte, eo Guilhelmo, Que por cantar chorou no triste extremo. Amerigo, Bernardo, Hugo e Anselmo, E outros mil a quem a sua lingua, Foi sempre espada e lança, escudo e elmo.
Página 110 - ... commentario, desenvolve as allusões, condemnando como erudito os poemas medievaes: «Emfim lhe mostra os cavalheiros andantes e namorados, cuja historia não é escripta de bons poetas, mas de vulgares engenhos, e composta de vanissimas e viciosas ficções com que o vulgo anda sonhando, cubiçoso de ouvir- suas grandes aventuras e fabulosas façanhas e deshonestos amores. A verdade he, que El-Rei Arthur de Bretanha, cheio de valor e de virtude, como principe magnanimo que era, recolheu em sua...
Página 352 - Vasco de Gama, the Discoverer of India, Passing the Cape of Good Hope. This ambitious work, teeming with life-size figures, was exhibited in Edinburgh at the artist's expense, and after his early death it was bought by public subscription and sited at Trinity House, Leith. Scott's vast canvases, with their obscure iconography, huge figures and unsensuous paint surfaces...

Informações bibliográficas