A alma encantadora das ruas

acabar agora alegria amigo amor annos aquelle baixo bate braço cahir calçada cantar cara céo certo chama chega cheio cidade cinco começa conhece conta continuou côr corpo Corrêa cousa creou crianças crime cuja curioso dade deixar desejo desses Detenção Deus dias dinheiro dizer dormir dous duas ella elle encontrar espera estranha face falava feito filho gente grito grupo guarda havia historia hoje homem homens horas inteiramente João lado largo levar lhes livre logo maior mãos Marcos meio meninas mente miseria morrer morte mulheres mundo musa musica nascer noite nome novo olhos oração ouvir palavras parece passar pedir pedras pensar pequenos perder phrases pobre póde poetas policia povo presos primeira quatro querem rapaz riso ruas saber sahir sala Santa senhor sentir soluço tambem tenho tinha tivesse tomam trabalho tres triste ultimo velho vender versos vinha vinte viver voltar