...— sim d'aquella modesta alvura da cera que se illumina de um pallido reflexo de rosa de Bengalla. E d'outras rosas , d'estas rosas-rosas que denunciam...franqueza de um sangue que passa livre pelo coração e como á sua vontade por artérias em que os nervos não dominam , d' essas não as havia n' aquelle...

...ruivas — sim d'aquella modesta abura da cera que se illumina de um paludo refleso de rosa de Bengalla. E d'outras rosas , d'estas rosas-rosas que denunciam...toda a franqueza de um sangue que passa livre pelo coraçao e como à sua vontatie por arterias em que os ñervos nao dominara , d'essas пйо as havia...

...ruivas—sim d'aquella modesta alvura da cera que se illumina de um pallido reflexo de rosa de Bengalla. E d'outras rosas, d'estas rosas-rosas que denunciam...franqueza de um sangue que passa livre pelo coração c corre á sua vontade por arterias em que os nervos não dominam, d'essas não as havia n'aquelle...

...ruivas — sim daquela modesta alvura da cera que se ilumina de um pálido reflexo de rosa de Bengala. E doutras rosas, destas rosas-rosas que denunciam...de um sangue que passa livre pelo coração e corre à sua vontade por artérias em que os nervos não dominam, dessas não as havia naquele rosto: rosto...