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Estancias

Episodio de D. Ignez de Castro.....

118-135

Crueza contra os assassinos e severidade do governo de D. Pedro...
Caracter frouxo de D. Fernando, causa e observações attenuantes...

136-137

138-143

CANTO IV

Alterações no reino por morte de D. Fernando e assassinato do conde
Andeiro.....

1- 5

A rainha D. Leonor faz que os castelhanos intervenham em defeza dos direitos de D. Beatriz, sua filha, casada com o rei de Castella. Resenha do exercito..

6- 11

D. João aconselha-se com os principaes do reino

12- 13

Lealdade e falla energica do condestavel D. Nuno Alvares Pereira aos timoratos.......

14- 19

Enthusiasmo dos portuguezes e preparos para a guerra

20- 22

Marcha o exercito de Santarem e ordem de batalha..

23- 99

Batalha de Aljubarrota....

D. Nuno passa ao Alemtejo e Andaluzia

30- 44

45-46

Paz entre os dois reis de Portugal e Castella

Expedição de Ceuta e morte de D. João I.....

Reinado de D. Duarte e captiveiro de seu irmão....

Governo de D. Affonso V; conquistas de Africa; guerra contra o rei

de Aragão.....

D. João II emprehende a descoberta da India e manda exploradores por terra....

D. Manuel colhe o fructo dos trabalhos de seu antecessor....

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O Indo e o Ganges apparecem em sonho a El-Rei D. Manuel, avisando-o de que é tempo de emprehender a conquista da India.. Chama o rei os senhores a conselho e commette a empreza a Vasco da Gama .....

67-75

76-77

Pratica do rei e resposta do Gama ...

78-80

Preparo da armada e embarque na ermida de Nossa Senhora do Res

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Ilha de S. Thiago; Jalofos; Mandinga.

Dorcades, Serra Leoa, Cabo das Palmas, S. Thomé, Congo, Rio Zaire

Casos maravilhosos; descripção de uma tromba...

Desembarque junto ao tropico de Capricorneo.

Encontro de um ethiope.

14- 23

24-27

27-30

Aventura graciosa de Velloso em terra..
Episodio do Adamastor....

A armada dá fundo na aguada de S. Braz
Continuação da derrota; encontram correntes fortes; passam a costa

do Natal, e entram no rio dos Reis ou do Cobre, onde fazem re-
fresco e aguada ...............
Encarecimento de lealdade portugueza no meio de tantos perigos ..
Continua a derrota. Passam alem de Sofalla, e entram no rio dos Bons
Signaes, onde limpam as naus, e são atacados de escorbuto ...
Surgem em Moçambique, onde recebem mau gasalhado, assim como
em Mombaça, até que entram no porto de Melinde, e ahi rece-
bem boa hospedagem do rei ..

....

Magnifica o Gama a empreza da sua navegação ....

Elogia o Rei e o povo, o coração e altos feitos da nação portugueza,
e a noite, que se approxima faz com que o rei se retire aos seus
paços....
Invectiva o poeta os portuguezes, seus contemporaneos, adduzindo o
exemplo dos antigos que prezaram a poesia, dizendo que a não
estimam, e asseverando que sómente o amor da patria o obriga
a cantar os feitos heroicos de seus naturaes

Estancias

30- 36

37 - 60 61-64

65-69

70- 73

74-83

84-85 86-89

90-91

92-100

CANTO VI

Festejos e banquetes do rei de Melinde aos portuguezes; despedida e mutuas amisades.....

Navega para a India, guiado pelo piloto melindano, e Baccho desce aos paços de Neptuno a concitar o odio do deus dos mares contra os portuguezes, que querem rivalisar com os deuses; descripção dos paços. ...

Congresso dos deuses maritimos, e falla de Baccho

1- 5

5- 45

16- 34

Eolo solta os ventos contra a armada, a pedido dos deuses
Navega a armada socegada, e para despedir o somno propõe contar
historias.....

35-37

38-39

Leonardo lembra que sejam estas de amores; Velloso, porém, quer

que sejam de guerras, analogas aos trabalhos do mar: encarregam a Velloso que as conte, o qual escolhe a dos doze de Inglaterra....

Episodio dos doze de Inglaterra..

Dá de subito a tempestade na armada; descripção da tormenta....
Oração de Vasco da Gama.....

Continua a tempestade, e Venus, vendo o mar revolto e o perigo da
armada, reune os ventos, que, enfeitiçados da belleza das nym-
phas, rendidos the obedecem. Venus, vendo-os condescender,
promette-lhes favorece-los nos seus amores e lhes toma a home-
nagem de favorecerem na viagem os portuguezes...

40-42

43-69

70- 79

80-83

84-91

Estancias

Amanhece e avista-se a terra de Calecut, meta da derrota. O Gama,
cheio de jubilo, ajoelha e dá graças a Deus...
Reflexões do poeta sobre o modo de ganhar verdadeira fama, que é
nos perigos e trabalhos marciaes, e não encostados ao antigo
tronco e em deleites effeminados.

92-94

95-99

CANTO VII

Chegada da armada á barra de Calecut ..........

Elogio da nação portugueza, e invectiva contra as outras nações que se devoram umas as outras e deixam o Santo Sepulchro em poder dos infieis......

Entra a armada em Calecut..

Descripção da India ....

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Manda o capitão um mensageiro participar a sua chegada ao Rei...
Encontro do mensageiro com o mouro Monçaide, e hospedagem que
The faz.....

2-15

23

ོ ༤༣ ོ

16

24-27

Vem Monçaide as naus, e descripção que faz do Malabar
Salta em terra o Gama, e acompanhado de alguns dos seus e do ca-

28-41

tual, dirige-se ao palacio do rei; successos no transito.. . . . . . . Recebimento que faz ao Gama o rei; apparato e ceremonia com que

42-56

é tratado

57-58

Embaixada do Gama, resposta do rei, e aposentadoria que lhe manda dar.....

59-66

Informação que toma o catual, de Monçaide, acerca dos navegantes, e noticia que este lhe dá .....

67-72

Ida do catual á capitaina, que está toda enfeitada de bandeiras com
figuras dos homens illustres portuguezes; pede o catual a Paulo
da Gama que lhe explique a historia d'elles..
Começa Paulo da Gama, porém aqui a descripção é interrompida por
um improviso do poeta, no qual invoca as musas do Tejo e do
Mondego, e se refere ao desalento em que o põem as suas infe-
licidades para continuar o seu poema

CANTO VIII

73-76

77 - 87

Explicação das figuras debuxadas nas bandeiras, por Paulo da Gama
Retirada do catual da nau.....

Exame dos arúspices nas entranhas das victimas, e vaticinios que in-
fere contra os povos da Asia. Machinações de Baccho, que ap-
parece em sonhos, na figura de um sacerdote, e dos sectarios da
seita mahometana, que peitam com oiro os principaes, e indis-
põem o Gama com o rei, embaraçando o despacho.....
Manda chamar o rei o Gama; falla d'este e resposta do capitão....

1 - 43

44

45-59

60-75

O rei manda pôr em liberdade o Gama e que se vá ás naus; porém

o catual embaraça-lhe a partida, tomando-fhe as almadias, e pondo-lhe outros embaraços.... Escreve o Gama a seu irmão para que mande vir a fazenda com que se resgate, e mandada esta por dois feitores, é posto em liberdade.

....

Reflexões sobre os terriveis effeitos da sede de oiro...

CANTO IX

Detença e prisão dos dois feitores, e intenção de demorar a armada
para ser destruida quando chegassem as naus de Meca ......
Monçaide, inspirado pela Providencia Divina, informa o Gama da ruim
tenção dos mouros.

Manda o capitão recolher as naus os feitores, levando ancora, fazendo
represalias em uns mercadores ricos.....
Queixam-se as mulheres e filhos dos mercadores ao Samorim, que
entrega os feitores..

Partida da armada, levando o Gama alguns malabares, e especiaria
obtida por diligencia de Monçaide, que se faz christão..........
Descripção da partida, alvoroço e alegria por voltarem á patria...
Venus quer que, para deleite e repouso das fadigas e traições expe-
rimentadas, os navegadores sejam recebidos, em uma ilha en-
cantada, pelas nymphas dos mares com folguedos, prazeres e

amores.....

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Dirige-se aos montes de Ida; considerações da deusa ...
Chegada de Venus aos ditos montes; recebimento do filho e falla que
esta lhe faz..

24-35

36-42

Desempenho de Cupido, que para mais captivar as nymphas faz pre

ceder a fama dos portuguezes, e despede contra ellas, especialmente contra Tethys, os seus tiros .....

43-48

Congregação das nymphas na ilha, ás quaes apparece Venus para as

influir no seu intento....

49-50

Avista a armada a ilha e demanda o seu porto..
Descripção da ilha e das suas delicias...

51-53

54-63

Desembarque dos navegadores na ilha; enxergam as nymphas falla de Velloso; queixumes amorosos do soldado Leonardo atrás da nympha que seguia, e amores voluptuosos com que são recebidos os portuguezes

Tethys leva pela mão o Gama a uns paços collocados em um alto monte, para lhe vaticinar os altos feitos e navegações da nação portugueza, e passa n'este sitio o dia com o Gama em amores, e os outros portuguezes pelas florestas

64-84

85-88

Allegoria d'esta ilha e exhortação aos que aspiram á heroicidade; con

clusão da acção do poema

89-95

CANTO X

Banquete que dá Tethys ao Gama e seus companheiros, com assisten

cia das nymphas ....

Vaticinio de uma nympha, que prophetisa os altos feitos dos portu

guezes....

Interrupção do canto da nympha por uma invocação de Camões a
Caliope, para que o alente no meio dos seus desgostos para po-
der terminar o seu poema.....
Prosegue a nympha o cantico prophetico com os louvores dos feitos
de Duarte Pacheco, e invectiva a ingratidão contra elle praticada
Continua com o elogio de outros varões portuguezes, que illustrarão
os seus nomes na India ....

.....

Suspende o elogio de Affonso de Albuquerque pela crueldade praticada com o soldado Ruy Dias, o qual mandou enforcar por ter copula carnal com uma escrava que vinha na sua camara............. Observações sobre este procedimento e attenuação da culpa..... Prosegue a nympha com o elogio dos outros heroes da India, começando em Lopo Soares e acabando em D. João de Castro... Tethys, depois da ceia e canto, conduz o Gama por um monte escabroso a um campo onde lhe mostra, e faz a descripção em um globo da esphera celeste com as suas constellações e planetas.. Continua, descrevendo a esphera terrestre com os seus reinos e ilhas, referindo os futuros feitos, que hão de praticar os portuguezes Martyrio do apostolo S. Thomé, e advertencia aos missionarios ... Continuação da descripção geographica

Descripção de Camboja e referencia ao naufragio ali experimentado,

e as suas desditas e trabalhos.

Prosegue a descripção geographica

Despedida de Tethys, embarque, e chegada da armada a Portugal...
Queixas do poeta relativas á tristeza e ao indifferentismo pelas letras

em que encontra a patria, e patriotica exhortação ao joven rei
D. Sebastião, e vaticinio, ainda mal tão falso, das suas victorias

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