A alma encantadora das ruas: crônicasCompanhia das Letras, 1997 - 405 páginas |
De dentro do livro
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crônicas João do Rio. Tabuletas1 oi um poeta que considerou as tabuletas os brasões da Fo rua . As tabuletas não eram para a sua visão apurada um encanto , uma faceirice , que a necessidade e o reclamo incrustaram na via pública ; eram ...
crônicas João do Rio. Tabuletas1 oi um poeta que considerou as tabuletas os brasões da Fo rua . As tabuletas não eram para a sua visão apurada um encanto , uma faceirice , que a necessidade e o reclamo incrustaram na via pública ; eram ...
Página 157
... tabuletas contam a nossa vida . E nessa babel de apelos à atenção , ressaltam , chocam , vivem estranhamente os reclamos , extravagantes , as tabuletas disparatadas . Quan- tas haverá no Rio ? Mil , duas mil , que nos fazem rir . Vai um ...
... tabuletas contam a nossa vida . E nessa babel de apelos à atenção , ressaltam , chocam , vivem estranhamente os reclamos , extravagantes , as tabuletas disparatadas . Quan- tas haverá no Rio ? Mil , duas mil , que nos fazem rir . Vai um ...
Página 163
... tabuletas , arrumaram Phoco de S. Cris- tóvão . Estava uma tabuleta nova só com três letras novas . Os pintores de tabuletas resignam - se . Eles , os escritores desse grande livro colorido da cidade , têm a paciência . lendária dos ...
... tabuletas , arrumaram Phoco de S. Cris- tóvão . Estava uma tabuleta nova só com três letras novas . Os pintores de tabuletas resignam - se . Eles , os escritores desse grande livro colorido da cidade , têm a paciência . lendária dos ...