A alma encantadora das ruas: crônicasCompanhia das Letras, 1997 - 405 páginas |
De dentro do livro
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Página 57
... ninguém , ninguém se lembrou nunca de lhe tirar das esquinas aquela muda prece , aquele grito de mendiga velha : Misericórdia ! - Há ruas que mudam de lugar , cortam morros , vão acabar em certos pontos que ninguém dantes imaginara ― a ...
... ninguém , ninguém se lembrou nunca de lhe tirar das esquinas aquela muda prece , aquele grito de mendiga velha : Misericórdia ! - Há ruas que mudam de lugar , cortam morros , vão acabar em certos pontos que ninguém dantes imaginara ― a ...
Página 216
... Ninguém dava , ninguém se ralava . O sopro de excitação dos sentidos parecia recrudescido pelo sopro musical do órgão . Figuras que saíam da igreja vinham algumas congestas ; as que entravam tinham uma violência aguçada no olhar . Na ...
... Ninguém dava , ninguém se ralava . O sopro de excitação dos sentidos parecia recrudescido pelo sopro musical do órgão . Figuras que saíam da igreja vinham algumas congestas ; as que entravam tinham uma violência aguçada no olhar . Na ...
Página 272
... ninguém conversava , ninguém falava ! A certa hora do dia veio a comida . Atiraram - se aos pratos de folha , onde , em água quente , boiavam vagas batatas e vagos pedaços de carne , e um momento só se ouviu o sôfrego sorver e o ...
... ninguém conversava , ninguém falava ! A certa hora do dia veio a comida . Atiraram - se aos pratos de folha , onde , em água quente , boiavam vagas batatas e vagos pedaços de carne , e um momento só se ouviu o sôfrego sorver e o ...