A alma encantadora das ruas: crônicasCompanhia das Letras, 1997 - 405 páginas |
De dentro do livro
Resultados 1-3 de 6
Página 111
... morrer : - Ai , meu senhor , isto é para os homens ! Quando se fica velho arranca - se , porque a terra não vê e Deus não perdoa . Grande parte desses homens e dessas mulheres têm o delírio mais sensual , fazem os nomes queridos em ...
... morrer : - Ai , meu senhor , isto é para os homens ! Quando se fica velho arranca - se , porque a terra não vê e Deus não perdoa . Grande parte desses homens e dessas mulheres têm o delírio mais sensual , fazem os nomes queridos em ...
Página 185
... morrer . Ninguém morre , e um português do Minho , que lá passa a noite , brada : Eu cá dinheiro não dou , mas se tocar a cana - verde pago a cerveja ! E a cana - verde conclui a canção melancólica . Oh ! eu conheci nessas baiúcas ...
... morrer . Ninguém morre , e um português do Minho , que lá passa a noite , brada : Eu cá dinheiro não dou , mas se tocar a cana - verde pago a cerveja ! E a cana - verde conclui a canção melancólica . Oh ! eu conheci nessas baiúcas ...
Página 274
... morrer ou fazer fortu- na . Enquanto falavam , olhavam de soslaio para o Correia e o Correia torcia o cigarro , à espreita , arrastando os socos no pó carbonífero . - Deixe que vá tratar do meu serviço — segredavam eles quando o feitor ...
... morrer ou fazer fortu- na . Enquanto falavam , olhavam de soslaio para o Correia e o Correia torcia o cigarro , à espreita , arrastando os socos no pó carbonífero . - Deixe que vá tratar do meu serviço — segredavam eles quando o feitor ...