A alma encantadora das ruas: crônicasJoão do Rio fez da crônica jornalística uma janela através da qual contemplava as glórias e as misérias do Brasil republicano. Em 'A alma encantadora das ruas', reunião de textos publicados na imprensa carioca entre 1904 e 1907, ele percorre as ruas do Rio de Janeiro para reter a 'cosmópolis num caleidoscópio'. A cidade vivia um processo de transformação acelerada, passando de corte a capital federal. |
De dentro do livro
12 páginas correspondentes ao termo flores neste livro
Onde está o restante do livro?
Resultados 1-3 de 12
O que estão dizendo - Escrever uma resenha
Não encontramos nenhuma resenha nos lugares comuns.
Conteúdo
A ALMA ENCANTADORA DAS RUAS | 9 |
A rua | 45 |
Pequenas profissões | 87 |
Direitos autorais | |
25 outras seções não mostradas
Outras edições - Visualizar todos
Termos e frases comuns
alegria ambulantes amigo amor anônima Antônio autor bonde braço calçada cantar cara Carlos Magno catraieiro cavaquinho céu chama chega chins cidade cigano cinco Cinematógrafo Cocoricó coisas começa conhece corpo Correia Cosmópolis crianças crime crônica cubículo deixar desejo dessas Detenção detentos Deus dinheiro dizer duas Eduardo das Neves estrela falava filho flores frases galo gatunos Gazeta de Notícias gênero gente guarda havia história hoje homem homens horas idéias janela João João Brandão lado livro logo lundu malandros manganês mãos Maria meio menino mente mil réis miséria modinha morrem mulheres mundo Musa música naquele nasceu negros ninguém noite nome novo olhos ópio oração ouvir parece passar pedir pedras pequenos pintores pobre poetas polícia porta presepes presos primeira psicologia rapaz riso rua Frei Caneca saber santo saveiro senhor sentir soluço tabuletas tatuadas tatuagem tinha trabalho três triste urbana velho vender Vênus versos vive