A alma encantadora das ruas: crônicasCompanhia das Letras, 1997 - 405 páginas |
De dentro do livro
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Página 275
... dormir . O batelão , porém , atracava , fincavam - se as candeias ; quatro homens ficavam de um lado , quatro de outro , dirigidos por um preto que corria pelas bordas do barco , de tamancos , dando gritos guturais . Os homens nus ...
... dormir . O batelão , porém , atracava , fincavam - se as candeias ; quatro homens ficavam de um lado , quatro de outro , dirigidos por um preto que corria pelas bordas do barco , de tamancos , dando gritos guturais . Os homens nus ...
Página 282
... dormir . Não havia surpresa . Os pobres entes acordavam e respondiam , quase a roncar outra vez , a razão por que estavam ali , lamentavel- mente . O bacharel estava varado , o adido tinha um ar desprendido . Não tivesse ele visitado a ...
... dormir . Não havia surpresa . Os pobres entes acordavam e respondiam , quase a roncar outra vez , a razão por que estavam ali , lamentavel- mente . O bacharel estava varado , o adido tinha um ar desprendido . Não tivesse ele visitado a ...
Página 284
... dormir pro- fundamente , acordavam - se . O sr . delegado , alteando a voz , deu ordem para não deixar sair ninguém sem ser revista- do . O encarregado , com perdão do sr . delegado e das outras senhorias , descompunha o pequeno ...
... dormir pro- fundamente , acordavam - se . O sr . delegado , alteando a voz , deu ordem para não deixar sair ninguém sem ser revista- do . O encarregado , com perdão do sr . delegado e das outras senhorias , descompunha o pequeno ...