A alma encantadora das ruas: crônicasCompanhia das Letras, 1997 - 405 páginas |
De dentro do livro
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Página 378
... anônima , é como o riso e o soluço , a chalaça e o suspiro dos sem - nome e dos humildes . A Musa urbana ! Ela é a canção , começa com os povos na história , e talvez tivesse , como o homem , a sua pré- história . Contar - lhe a idade é ...
... anônima , é como o riso e o soluço , a chalaça e o suspiro dos sem - nome e dos humildes . A Musa urbana ! Ela é a canção , começa com os povos na história , e talvez tivesse , como o homem , a sua pré- história . Contar - lhe a idade é ...
Página 381
... anônima , a sua coquetterie , a sua vaidade anônima e sua sagração - porque afinal o próprio Platão , que julga- va Homero um envenenador público , considerava o poeta um ser leve , alado e sagrado . É exatamente assim a nossa Musa ...
... anônima , a sua coquetterie , a sua vaidade anônima e sua sagração - porque afinal o próprio Platão , que julga- va Homero um envenenador público , considerava o poeta um ser leve , alado e sagrado . É exatamente assim a nossa Musa ...
Página 404
... Ainda hoje eu vi bem declarado : Ontem , à noite foi preso um vagabundo ... Vagabundo sim ! A Musa da cidade , a Musa constante e anônima , que tange todas as cordas da vida e é como a alma da multidão , a Musa triste é vagabunda , 404 1.
... Ainda hoje eu vi bem declarado : Ontem , à noite foi preso um vagabundo ... Vagabundo sim ! A Musa da cidade , a Musa constante e anônima , que tange todas as cordas da vida e é como a alma da multidão , a Musa triste é vagabunda , 404 1.