A Alma Encantadora das RuasGoogle, Inc., 28 de jul. de 2013 |
De dentro do livro
Resultados 1-3 de 3
Página
... catraieiro. NO céu, muito azul, o sol derramava tOda a sua luz dourada. DO cais via-se para os lados do mar, cortado de lanchas, de velas brancas, O desenho multiforme das ilhas verdejantes, dos navios, das fortalezas. PelOs boulevards ...
... catraieiro. NO céu, muito azul, o sol derramava tOda a sua luz dourada. DO cais via-se para os lados do mar, cortado de lanchas, de velas brancas, O desenho multiforme das ilhas verdejantes, dos navios, das fortalezas. PelOs boulevards ...
Página
... catraieiro batia negativamente com a cabeça. _ Uma calça, apenas uma, em muito bom estado. _ Mas eu não quero. _ Ninguém lhe vende mais barato, palavra de honra. E a fazenda? Veja a fazenda. Desenrolou com cuidado um embrulho de jornal ...
... catraieiro batia negativamente com a cabeça. _ Uma calça, apenas uma, em muito bom estado. _ Mas eu não quero. _ Ninguém lhe vende mais barato, palavra de honra. E a fazenda? Veja a fazenda. Desenrolou com cuidado um embrulho de jornal ...
Página
... catraieiro apareceu rubro de cólera, e sutilmente cosia-se com as paredes, ao aproximar-se do cigano. De repente deu um pulo e caiu-lhe em cima de chofre. _ Apanhei-te, gatuno! O cigano voltara-se lívido. Ao grito do catraieiro acudiam ...
... catraieiro apareceu rubro de cólera, e sutilmente cosia-se com as paredes, ao aproximar-se do cigano. De repente deu um pulo e caiu-lhe em cima de chofre. _ Apanhei-te, gatuno! O cigano voltara-se lívido. Ao grito do catraieiro acudiam ...
Outras edições - Ver todos
Termos e frases comuns
Afoxé alegria alma ambulantes amigo amor anônima Antônio bonde braço calçada cantar cara Carlos Magno catraieiro cavaquinho céu chama chega cheio chins cidade cigano Cocoricó coisas começa conhece corpo Correia Cosmópolis crianças crime cubículo deixar delegado desejo dessas detenção detentos Deus dinheiro dizer dormir duas Eduardo das Neves encontrar espera estrela face falava fatalidade filho frases galo gatunos gênero gente Gramofone grito guarda havia hoje homem homens horas ideias João João Brandão lado logo lundu malandros manganês mãos Maria meio meninas mil réis miséria modinha morrem mulheres mundo musa música naquele negros ninguém noite nome novo olhos ópio oração parece passar pedir pedras pensar pequenos pintores pobre poetas polícia porta povo presepes presos primeiro psicologia rapaz riso Rua Frei Caneca ruas saber Santa Sarah Bernhardt saveiro senhor sentir soluço tabuletas tatuadas tatuagem tinha trabalho três triste velho venda Vênus versos vive