Os portuguezes perante o mundo

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Empreza Typog. (em liquidação) Dous de Dezembro, 1856
 

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Passagens mais conhecidas

Página 135 - Lhe desse a obediência, que esperava : Vendo Egas, que ficava fementido, O que delle Castella não cuidava. Determina de dar a doce vida, A troco da palavra mal cumprida..
Página 202 - Favonios , Que os ares embrandece , Ora enlevado affaga Com as plumas azues o Par mimoso , Ora , solto , inquieto Em leda travessura , em doce brinco , Pela Amante saudosa , Pelos tenros Meninos se reparte , E com tenue murmurio vai prender-se Das aureas tranças nos anneis brilhantes. Primavera louçã , Quadra macia Da ternura , e das flores , Que á...
Página 204 - Subito voam dous do córo alado; Este, raivoso, a demandar vingança No tribunal de Jove, Aquelle a conduzir o infausto annuncio Ao descuidado amante. Nas cem tubas da Fama o gran...
Página 188 - Pelos paternaes paços sublimados , Lindo o gesto , mas fora de alegria , E seus olhos em lagrimas banhados : Os cabellos angelicos trazia Pelos eburneos hombros espalhados ; Diante do pai ledo, que a agasalha , Estas palavras taes chorando espalha : cm.
Página 1 - Nem deixarão meus versos esquecidos Aqueles que nos Reinos lá da Aurora Se fizeram por armas tão subidos, Vossa bandeira sempre vencedora: Um Pacheco fortíssimo e os temidos Almeidas, por quem sempre o Tejo chora, Albuquerque terríbil, Castro forte, E outros em quem poder não teve a morte.

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