Comunicação, Interseccionalidade e Decolonialidade: Escrevivências da Marcha Virtual das Mulheres Negras Amazônidas

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Pimenta Cultural, 30 de jul. de 2024 - 181 páginas
O véu colonial tentou apagar e silenciar as mulheres negras amazônidas, mas no primeiro ano da pandemia de Covid-19 (2020), apesar das dificuldades, elas conseguiram articular estratégias de comunicação para dar visibilidade às suas pautas. Esta publicação é o registro de uma parte do histórico recente do ativismo desse grupo, que culminou com uma Marcha Virtual. A interseccionalidade e a escrevivência são adotadas como metodologias para amplificar as vozes, os corpos, as lutas e os conhecimentos dessas mulheres.
 

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