Vencendo a morte: como as guerras fizeram a medicina evoluir

Capa
Matrix Editora, 31 de mai. de 2016 - 600 páginas
Até bem pouco tempo, morria-se mais em uma guerra não por conta do ferimento em si, mas pelas infecções advindas da falta de conhecimento necessário para prover o adequado tratamento da ferida de batalha. Esse fato era, ainda, amplificado pela falta de saneamento e de higiene pessoal tão comuns nos acampamentos militares e zonas de conflagração, um cenário que se manteve inalterado ao longo dos séculos para, finalmente, ser revertido a partir da Primeira Guerra Mundial. As diversas batalhas trouxeram avanços significativos para a Medicina militar e, em breve intervalo de tempo, passaram também a beneficiar a população civil. Vencendo a morte mostra essas conquistas, com base em pesquisa histórica minuciosa, só comparável às poucas – e melhores – obras do gênero publicadas no mundo, sem similar em nosso país.
 

Conteúdo

Introdução
15
Guerra é guerra
23
Quem deve viver?
41
A hora de ouro
61
Hasta la vista baby
83
Chevalier sans peur et sans reproche
121
Carruagens de fogo
151
Mash
175
O bolor verde
357
Exércitos microscópicos
371
Shock
393
La sangre
403
Hemorragia
421
Dias de cão do verão
431
Congelados
441
A mão esquerda de Bertha
469

Sangue suor e lágrimas
201
Costureiros franceses
225
A sujeira mata mais que os tiros
241
Inimigo invisível
297
O bom e o mau pus
317
Mãos que salvam
337
Fingimento covardia ou doença?
481
Esculápio cobiçou o tridente de Netuno
517
Hipócrates e a Hidra das alturas
551
Referências bibliográficas
577
Direitos autorais

Termos e frases comuns

Informações bibliográficas