Parábola do Cágado VelhoNesta obra, Pepetela se utiliza dos antigos mitos angolanos para criar uma história de amor num cenário de lutas em que, mesmo sem fazer referências a períodos históricos específicos, podemos acompanhar as guerras em Angola - tanto a revolução pela independência quanto a disputa fratricida entre Unita e MPLA - através dos olhos de personagens camponeses. 'Parábola do cágado velho' mostra que a mistura de culturas em Angola não se dá apenas nos grandes centros urbanos e busca revelar a verdadeira identidade angolana. O livro, que levou sete anos para ser escrito, se estrutura como uma epopéia moderna de Angola, na qual os feitos heróicos e o ufanismo, naturais do gênero, deixam a cena em favor dos sofrimentos e da resistência dos homens do campo. |
O que estão dizendo - Escrever uma resenha
Não encontramos nenhuma resenha nos lugares comuns.
Outras edições - Visualizar todos
Termos e frases comuns
abandonar Abílio acabar aceitar aconteceu agora água aldeia alembamento amigo antílopes assunto bananeiras beber cabeça cabritos cágado velho Calpe camião caminho cazumbi chegar cima coisa conhecer contar conversa cubata decidir deixar dela devia dias dizer dormir duas e a Muari embora encontrar esconder espera espíritos estavam exército explicar facto falar família ficava filho fogueira fome frente fugir funji galinhas gente granada gritos gruta guerra havia homem homens inimigo irmão jovens Kanda Kandala kazi kimbo novo kimbo velho Kimbundu lado levou logo Luzolo mãe maluvo mamoeiro Mande marido Mbunda meio melhor morro muda mujimbo mulher Munda central nakas ngomas ninguém njango noite olhos olhou ouvir pai de Munakazi pais parecia passado pedem pensar PEPETELA percebeu perto pessoas Poligamia primeira procurar queria rapariga razão recado regato saber sentiu silêncio sítio soba-cazumbi soldados tarde terra tinha tivesse Ufolo Vale da Paz vinha vitela voltou Zacaria zumbidos