Eu sou Malala: A história da garota que defendeu o direito à educação e foi baleada pelo Talibã

Capa
Editora Companhia das Letras, 11 de out. de 2013 - 360 páginas
Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que privilegia filhos homens.

Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz. Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou pelo seu direito à educação. Mas em 9 de outubro de 2012, uma terça-feira, ela quase pagou o preço com a vida.
Malala foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus no qual voltava da escola. Poucos acreditaram que ela sobreviveria.
Mas a recuperação milagrosa de Malala a levou em uma viagem extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para as salas das Nações Unidas em Nova York. Aos dezesseis anos, ela se tornou um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz.
Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que valoriza filhos homens.
O livro acompanha a infância da garota no Paquistão, os primeiros anos de vida escolar, as asperezas da vida numa região marcada pela desigualdade social, as belezas do deserto e as trevas da vida sob o Talibã.
Escrito em parceria com a jornalista britânica Christina Lamb, este livro é uma janela para a singularidade poderosa de uma menina cheia de brio e talento, mas também para um universo religioso e cultural cheio de interdições e particularidades, muitas vezes incompreendido pelo Ocidente.

De dentro do livro

Conteúdo

Seção 1
Seção 2
Seção 3
Seção 4
Seção 5
Seção 6
Seção 7
Seção 8
Seção 16
Seção 17
Seção 18
Seção 19
Seção 20
Seção 21
Seção 22
Seção 23

Seção 9
Seção 10
Seção 11
Seção 12
Seção 13
Seção 14
Seção 15
Seção 24
Seção 25
Seção 26
Seção 27
Seção 28
Seção 29
Seção 30

Sobre o autor (2013)

A militante pela educação do vale do Swat, no Paquistão, chamou a atenção do público ao escrever para a BBC Urdu a respeito da vida sob o Talibã e sobre a luta de sua família em defesa do direito à educação feminina. Em outubro de 2012, Malala foi perseguida pelo Talibã e atingida na cabeça por um tiro quando voltava de ônibus da escola. Contrariamente às expectativas, sobreviveu e agora continua sua campanha por educação por meio do Fundo Malala, uma organização sem fins lucrativos de apoio educacional em comunidades ao redor do mundo.

Informações bibliográficas