Circular é preciso, viver não é preciso: a história do trânsito na cidade de São PauloNesta obra, Eduardo Alcântara de Vasconcellos propõe uma leitura complementar às análises feitas sobre o trânsito na capital. Enquanto a bibliografia tradicional sobre o tema aborda aspectos técnicos e quantitativos, Vasconcellos investiga como se deu a intervenção do município do ponto de vista da política pública. Um ensaio original e fundamental, abordando a forma como o Estado alterou as condições de circulação na cidade, jogando luz nos instrumentos utilizados, pressões exercidas e interesses atendidos prioritariamente. 'Circular é preciso, viver não é preciso' é uma investigação do Estado na circulação urbana aliando dois campos do conhecimento: o do transporte, ligado tradicionalmente à área de engenharia e, portanto, de cunho quantitativo; e o da sociologia e da política, pertencente à área das ciências sociais, de cunho mais qualitativo. Sua metodologia caracteriza-se pela busca da análise multidisciplinar, associando o conhecimento destas duas áreas. |
O que estão dizendo - Escrever uma resenha
Não encontramos nenhuma resenha nos lugares comuns.
Conteúdo
ASPECTOS GERAIS | 23 |
SOCIOLOGIA DA CIRCULAÇÃO URBANA | 39 |
ABORDAGEM SOCIOPOLÍTICA DA CIRCULAÇÃO URBANA | 55 |
A FORMAÇÃO DA QUESTÃO TRÂNSITO | 68 |
A AÇÃO INSTITUCIONAL | 100 |
RECURSOS ENVOLVIDOS | 117 |
A AÇÃO TÉCNICA | 127 |
A AÇÃO POLÍTICA | 159 |
IMPACTOS NA FLUIDEZ | 192 |
IMPACTOS NA MICROACESSIBILIDADE | 200 |
IMPACTOS NA QUALIDADE DE VIDA | 211 |
MOMENTOS E AÇÕES | 223 |
CARACTERÍSTICAS | 229 |
CONSIDERAÇÕES GERAIS E CONCLUSÕES | 249 |
ANEXOS | 255 |
291 | |
Outras edições - Visualizar todos
Circular é preciso, viver não é preciso: a história do trânsito na cidade de ... Eduardo Alcântara de Vasconcellos Visualização de trechos - 1999 |
Passagens mais conhecidas
Página 293 - O preço do progresso: crescimento económico, pauperização e espoliação urbana. Cidade, povo e poder. Rio de Janeiro: CEDEC/Paz e Terra.
Página 297 - Suas fotos tem sido publicadas nos principais periódicos nacionais desde 1985, tais como os jornais O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde e Folha de S. Paulo, e as revistas Época e Veja.