Cartas do Solitario: estudos sobre reforma administrativa, ensino religioso, africanos livres, trafico de escravos, liberdade da cabotagem, abertura do Amazonas, communicações com os Estados Unidos, etc

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Typ. da Actualidade, 1863 - 433 páginas
 

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Passagens mais conhecidas

Página 138 - A pris la liberté. « Fi de la liberté !
Página 280 - we rejoice to see Brazil developing her own ressources, « it would be of incalculable benefit to herself as to the neighboring « states if she would apply to the Amazon question the
Página 85 - a respeito de Roma e Grecia, de Franca e Inglaterra; mas nao se escreve acerca do povo. Enviam-se os sabios do paiz a estudar a lingua dos autocthones, a
Página 38 - solicitador de empregos públicos, um vadio, um elemento de desordem. Entre a physionomia viva e animada de um povo assim constituido, ea face triste e descarnada do nosso povo semi-barbaro das provincias, que differença enorme, meu amigo ! Nada
Página 296 - nao é fiador de nada, e está, pelo contrario, sujeita à fiança da utilidade gérai, do interesse de todos, do bemestar do povo, esse abysmo insaciavel que devora os thronos mais envelhecidos na historia e as
Página 385 - suivi, d'infinies précautions, de combinaisons et de garanties préparées avec « un art consomé, avec des soins multipliés ; les événements se sont chargés « d'annuler ou de broyer toutes les mesures législatives, et les choses se sont
Página 35 - teem opposto os presidentes ? Nenhum. O verdadeiro era reduzir o numero das cadeiras, remunerar muito bem as que ficassem, destituir todos os mestres inhabeis, e contratar professores nacionaes ou estrangeiros, da provincia ou
Página xiii - culto : melhorar a sorte do povo. Mas como ? Observando a lei da natureza, isto é, fecundando as fontes vivas do trabalho, instrumento divino do progresso humano ; isto é, restituindo á industria a sua
Página 39 - arreceiar-se de nada. Mas esses moços que devem sua fortuna à lembrança do Sr. conselheiro fulano, ou ao patrocinio do Sr. marquez de tal, podem sentir-se com animo para alguma cousa?

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