Filosofia do tédio

Capa
Jorge Zahar, 4 de dez. de 2006 - 192 páginas
Esse livro investiga uma das preocupações centrais de nossa era ao sondar a natureza do tédio, quando ele se origina, como nos aflige e por que, ao que parece, somos incapazes de superá-lo por qualquer ato de vontade. De forma leve e espirituosa, com citações abrangentes que abarcam nomes como Heidegger, Nietzsche, Madonna e Warhol, traz uma ampla exposição dos vários aspectos do tédio e sua relação com a modernidade, apontando o Romantismo como importante base histórica. Organizado em quatro partes - Problema, Histórias, Fenomenologia e Ética -, a obra reúne observações tomadas da filosofia, da literatura, da psicologia e da cultura popular.

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