A retórica da intransigência

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Companhia das Letras, 11 de set. de 1992 - 152 páginas
"A cada cataclismo no sistema político, os conservadores, em todo lugar e no Brasil, conjugam com fervoroso entusiasmo a gramática do passar o país a limpo. Porque têm certeza de que qualquer ensaio de mudança não será mesmo possível, nem terá efeitos. E sussurram que toda alteração brusca na sociedade poderá agravar mais a situação. Albert Hirschman, do Instituto de Estudos Avançados de Princeton, desvenda aqui a 'cultura reacionária' das estratégias do imobilismo. E com grande honestidade intelectual mostra como os próprios defensores da transformação social estão enredados em mitos muito próximos de seus opositores. Uma contribuição instigante e original para o debate do presente."Paulo Sérgio Pinheiro

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